A desobediência é a chave para a libertação, sim. Mais desobedecer é pecado.
Sim, o homem ao desobedecer foi expulso do paraíso e assim com o suor do seu trabalho
se vê preso a essa condição para sobreviver.
Então como pode o pecado e a desobediência ser uma coisa boa?
Exatamente nada.
O Criador ao proibir que se comesse do fruto da árvore do conhecimento ao mesmo tempo
insentivou a desobediência e o castigo foi/é um benefício. Se não fosse a desobediência e o castigo, o
homem não passaria de um animal irracional, de itelecto primário, sendo assim não seria possível uma evolução
de ser criado a ser criador. Logo o castigo nada mais é que um benefício. O homem tendo que trabalhar, regando com seu suor/sangue
a terra vai dando origem a colheita de frutos do conhecimento e assim recompondo em si a primitiva verdade sobre a sua suposta origem.
Somente a verdade libertará o homem de suas particularidades e as diversas divisões em que sua alma se encontra perdida; daí uma afirmação
"A VERDADE vos libertará"
E então ali estamos nós alucinadamente atraídos e ao mesmo tempo repelidos por um Pai/Deus etenamente oculto, que nos deixou como testamento os germes do bem e do mal, da fé e da ciência,
da verdade e do erro como algo inexplicável se não por uma falha do homem ou de Deus (
se alegrando com pequenas vitórias banais, perceguindo uma felicidade passada pela propaganda ou pelo mundo do marketing daqueles com maior "poder" financeiro ou ainda transpassada por mídias de corporações burguesas, vivem sedentos por novos ideais
e cançados daqueles que antes preenchiam suas almas. Nascem presos a leis já estabelecidas e temem em um dia ter de infrigi-las ainda que isso lhes custassem a vida ou uma personalidade decaída.
A miséria humana exposta pelos indivíduos com os pés na lama, enterrados no lodo mas sempre com os olhos voltados para os céus. Sendo assim prefiro me achegar aos loucos, idiotas, hereges, possessos,
e desprovidos de aparência ou de vizual agressivo, esses sim merecem todo o respeito pois nos tais se manifesta o falar de Deus e da sua magnífica sabedoria surreal.